Leishmaniose: mitos e verdades sobre a doença
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Existem muitos mitos e verdades sobre a Leishmaniose ou CALAZAR, uma doença infecciosa que afeta tanto humanos quanto animais. Vamos conhecer alguns deles hoje:
- A leishmaniose é transmitida diretamente de um animal infectado para um ser humano. MITO, na verdade, a doença é transmitida por meio da picada de um mosquito-palha infectado. É necessário que o mosquito-palha pique um animal infectado para depois picar um ser humano e, assim, transmitir a doença.
- O uso de repelentes é suficiente para evitar a doença. MITO, embora o uso de repelentes seja importante, a melhor forma de prevenir a leishmaniose é evitar o contato com o mosquito-palha, especialmente em áreas endêmicas. É importante também manter as áreas ao redor da casa limpas e livres de entulhos, pois o mosquito-palha costuma se reproduzir em locais com parada de água e matéria orgânica em decomposição.
- A leishmaniose é uma doença rara. MITO, infelizmente, a leishmaniose é uma doença bastante comum em diversas regiões do Brasil e do mundo. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1 milhão de casos de leishmaniose são registrados anualmente no mundo.
- A leishmaniose só afeta animais de estimação. MITO, embora os animais detidos sejam os principais hospedeiros do parasita causador da leishmaniose, a doença também pode afetar os seres humanos. Por isso, é importante adotar medidas de prevenção e detecção precoce da doença tanto para os animais quanto para os humanos.
- A leishmaniose tem cura. MITO, infelizmente, ainda não existe uma cura para a leishmaniose. O tratamento é feito com medicamentos que visam controlar os sintomas e reduzir a carga parasitária no organismo. É importante ressaltar que o tratamento deve ser feito sob orientação médica, pois o uso inadequado de medicamentos pode levar a complicações graves.
Um dos principais problemas relacionados à leishmaniose é o fato de que muitas pessoas não sabem que estão infectadas, pois a doença pode apresentar sintomas leves ou mesmo nenhum sintoma. É importante que as pessoas que vivem em áreas endêmicas realizem exames periódicos para detecção da doença, especialmente se tiverem contato com animais infectados.
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